É bom refletir sobre as trivialidades da vida, e sobre aqueles pensamentos ocasionais que a gente deixa vir e se esvair mas constantemente retornam. Estava aqui lembrando de um caso e digo que descobri o quão importante foi um certo alguém... Mas vamos a história. (Para surpresa de ninguém, estava pensando nisso enquanto escovava os dentes, logo antes de me deitar. A mente parece que prevê o momento de relaxamento e já engata a quarta marcha.)
Algum tempo atrás eu o conheci. Através dele aprendi sobre sensações, organização, responsabilidade, dissimulação (ou tranquilidade), capricho. (Talvez você queira reler essas palavras com mais consciência, pois amontoadinhas assim a gente acaba não percebendo bem o peso delas).
Era uma pessoa ímpar, dessas que aparecem em sonhos e parecem saídos de um. Nunca o compreendi. Até hoje não compreendo.
Percebi que essa pessoa influenciou de forma direta meu futuro. E ela sequer pareceu se importar quando eu estava pra tomar essa decisão. Eu também não me importo que ela não se importe, na verdade. Era um homem de ideias radicais e fortes. O temperamento forte também se escondia sob uma máscara impassível. Máscara mutante. Incompreensível para mim.
Um dia ele me decepcionou. Não profundamente, mas me deixou encucada. E decepcionou um amigo em comum que também me ensinou muito. Mas, algum tempo depois os dois voltaram ao normal, e eu que já não entendia nada fui tirar a história a limpo.
Pois bem, meus amigos. A resposta veio, se bem me lembro (não lembro) depois de alguns dias, em forma de vários áudios. E eu deixei pra ver depois... Perdi os áudios. Não lembro se uma ou duas vezes e perdi a coragem de pedir de novo. Até hoje sem entender a história e curiosa pra saber como se resolveram.
Moral: ouçam os áudios dos seus amigos.
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